Arthur Bosqui Begnini, 17, estudou durante 13 anos no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora (INSA) em Cambé, PR, e atualmente cursa o primeiro ano de Engenharia Civil na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Em entrevista ao Boletim Salesiano, ele conta como conheceu a Família Salesiana e as atividades que realiza na Articulação da Juventude Salesiana (AJS) e na Animação Missionária Juvenil (AMJ).
Quando e como você conheceu os Salesianos de Dom Bosco e as Filhas de Maria Auxiliadora?
Em 2007, quando entrei no INSA. Passei a conhecer ainda mais sobre eles por meio das celebrações promovidas pela Pastoral do colégio e durante os meus anos de estudo na Articulação da Juventude Salesiana (AJS). Nesses estudos, buscávamos aprimorar os encontros e a vivência entre os participantes, sempre inspirados na metodologia de Dom Bosco e no Sistema Preventivo.
Quais são as atividades que você exerce/exerceu na AJS e na AMJ?
Eu comecei a participar da AJS em 2018. Frequentava o grupo semanalmente e participava dos eventos. Entre 2019 e 2020, fui conselheiro local. Estava na “linha de frente”. Assumi o cargo de tesoureiro, sendo responsável pelo controle financeiro. Juntamente com os outros conselheiros era encarregado por organizar os eventos, além de cuidar das redes sociais e comunicação da AJS com a comunidade escolar.
Na AMJ eu participei nos anos de 2019, 2020 e 2021. Na AMJ 2019 fui para Curitiba, onde fiquei por uma semana em missão na Paróquia Menino Jesus de Praga. Tínhamos momentos de reflexão na parte da manhã e, no período da tarde, realizávamos as visitas. Durante essa semana também fizemos o oratório festivo e participávamos diariamente das missas.
Já nas AMJs 2020 e 2021 não pudemos nos reunir em uma presença salesiana em consequência da Covid-19, então elas foram realizadas de forma totalmente on-line, com reflexões e orações. Eu gostei bastante da AMJ 2021, pois possibilitou a visita a pessoas em cidades distintas, até mesmo algumas que não possuem presença salesiana ou não pertencem à nossa inspetoria, o que garantiu o sentimento de realmente estar em missão.
O que mais o encanta na AJS e na AMJ?
O carinho e a acolhida que geram o sentimento de pertencimento a uma família.
Como você vive a espiritualidade salesiana em seu dia a dia?
Através das orações salesianas e em conversas com participantes, assessores e irmãs.
Como você enxerga a figura de Dom Bosco?
Como mestre e guia; uma figura a ser seguida.
Qual atividade, como integrante da AJS ou da AMJ, foi mais marcante para você?
Os oratórios e as visitas na AMJ. Primeiro, pelo fato de me expor a uma realidade diferente da minha e, também, pelo contato direto com o sentimento de Dom Bosco, em ver jovens espalhando a Palavra por meio da brincadeira e com alegria. Também a preparação e realização dos retiros na AJS, que nos levava a imaginar e criar brincadeiras e momentos de reflexão diversos.
Quais são seus planos para os próximos anos?
Finalizar a faculdade de Engenharia Civil e iniciar a preparação para concursos públicos.