Porta Santa - Do ponto de vista simbólico, a Porta Santa é o sinal mais característico do Jubileu, porque o objetivo do peregrino é ser capaz de atravessá-la. A Porta Santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano, será aberta pelo Papa, em 24 de dezembro. Porém, para que muitos peregrinos possam participar do Ano Jubilar, são abertas portas santas também em outros locais. “O gesto de passar pela Porta Santa expressa a decisão do peregrino de deixar-se guiar por Jesus, que é o Bom Pastor”.

Reconciliação - “O Jubileu é um sinal de reconciliação, pois abre um ‘tempo favorável’ (cf. 2 Cor 6:2) para a própria conversão. Coloca-se Deus no centro de sua existência, movendo-se em direção a Ele e reconhecendo Sua primazia. [...] Concretamente, é uma questão de viver o sacramento da reconciliação, de aproveitar esse tempo para redescobrir o valor da confissão e receber pessoalmente a palavra do perdão de Deus”.

Oração - “Há muitas maneiras e muitas razões para orar; na base há sempre o desejo de se abrir à presença de Deus e à sua oferta de amor. [...] Os momentos de oração feitos durante a viagem mostram que o peregrino tem os caminhos de Deus ‘em seu coração’ (Sl 83,6)”.

Liturgia - Durante o Ano Santo, são realizadas várias celebrações especiais, a começar pela abertura da Porta Santa e, depois, pelas celebrações destinadas aos jovens, aos missionários, aos comunicadores, às famílias, entre outras. Participar desses momentos públicos do Ano Jubilar enfatiza “que a peregrinação do Jubileu não é um ato íntimo e individual, mas um sinal do caminho de todo o Povo de Deus em direção ao Reino”.

Profissão de Fé - A profissão de fé resume as principais verdades que o cristão deve expressar e testemunhar durante toda a sua vida, desde o dia de seu batizado. "Recitar o Credo com fé significa entrar em comunhão com Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e também com toda a Igreja" (CCC 197).

Indulgência - “A indulgência é uma manifestação concreta da misericórdia de Deus, que transcende os limites da justiça humana e a transforma”. Para alcançar a indulgência, é necessário passar pelas experiências de misericórdia e fé indicadas como sinais do Jubileu. Entretanto, aqueles que por doença ou outro motivo alheio à própria vontade não podem se tornar peregrinos, são convidados “a participar do movimento espiritual que acompanha este ano, oferecendo seu sofrimento e seu cotidiano e participando da celebração eucarística”.