No sábado, 19 de agosto, o Santuário Nacional de Aparecida recebeu a 23ª edição da Romaria da Família Salesiana. De acordo com as informações fornecidas pela Polícia Rodoviária Federal, aproximadamente 12 mil peregrinos participaram da celebração no santuário.

A tradicional romaria consiste em percorrer o trajeto desde o Porto de Itaguaçu, local onde a venerada imagem de Nossa Senhora Aparecida foi inicialmente encontrada, até o Santuário Nacional. Neste percurso, conforme os registros da Polícia Rodoviária Federal, cerca de cinco mil devotos salesianos realizaram a caminhada.

O delegado inspetorial da Família Salesiana, padre Luiz Gonzaga Piccoli, enfatizou a relevância do esforço coletivo para viabilizar o evento, desde o planejamento prévio até a efetiva realização da romaria. Ele expressou sua gratidão pela dedicação de todos os envolvidos, enfatizando a expressão de fé e devoção dos participantes.

A celebração, presidida por dom Algacir Munhak, bispo da Diocese de São Miguel Paulista, focou a solenidade da Assunção de Maria. O bispo afirmou que Maria, após completar sua jornada terrena, ascendeu aos céus em corpo e alma.

Fonte: Ana Laet – Comunicação Social ISSP

Setembro é sem dúvida um dos meses mais movimentados e aguardados pelos fiéis da Paróquia de São Miguel Arcanjo da Missão Salesiana de Iauaretê, AM. Isso porque, todos os anos é celebrada, com grande alegria, a Festa do Padroeiro São Miguel Arcanjo.

Centenas de fiéis, peregrinos das demais regiões pertencentes à paróquia e delegações de cinco vilarejos colombianos uniram-se a para celebrar essa ocasião especial. Seja de voadeira, canoa, a pé, bicicleta, em caravanas ou em família, ninguém ficou de fora.

Nos dias de tríduo, o pároco, padre Wellington Abreu, promoveu as bênçãos das famílias, das crianças, dos objetos de devoção, das casas, instituições de saúde e educacionais, dos comércios e empresas locais, entre outros. Durante a Santa Missa o pároco agradeceu a todos os envolvidos nos trabalhos manuais de limpeza e pintura, nas decorações e liturgias, na música e parcerias. Foi uma festa de todos para todos.

Fonte: Inspetoria São Domingos Sávio

O início do processo de beatificação do Salesiano de Dom Bosco e bispo da Diocese de Petrolina, dom Campelo de Aragão, ocorreu em 30 de setembro, na Catedral do Sagrado Coração de Jesus e Cristo Rei, em Petrolina, PE.

A solenidade foi organizada pelas Irmãs Medianeiras da Paz, Congregação fundada por dom Campelo e o 32° grupo acolhido na Família Salesiana. A missa foi presidida pelo bispo da Diocese de Petrolina, dom Francisco Canindé Palhano, e concelebrada pelos padres Ilmário de Souza, Laércio José e Francisco Inácio, inspetor da Inspetoria São Luiz Gonzaga.

Padre Francisco Inácio, partilhando uma mensagem pública com dom Canindé Palhano e as Irmãs Medianeiras da Paz, escreveu: “Nós, Salesianos de Dom Bosco no Nordeste do Brasil, a Família Salesiana, de modo especial o Instituto das Irmãs Medianeiras da Paz, rejubilamos no Senhor e entoamos juntos um hino de gratidão a Jesus, Bom Pastor de nossas almas, que suscitou no meio de sua Igreja um pastor zeloso e sábio, prudente e empreendedor, o nosso coirmão dom Antônio Campelo de Aragão”.

Fonte: Agência Info Salesiana

Em 16 de setembro, a presença salesiana de Guarapuava, PR, recebeu 355 coroinhas, acólitos, acólitas e coordenadores do estado do Paraná para o Encontro Estadual de Coroinhas. As atividades foram realizadas na Paróquia São João Bosco e no Instituto Assistencial Dom Bosco (IADB), obra social salesiana da cidade.

A vivência dos valores salesianos e da espiritualidade oratoriana foi a marca do encontro. A paróquia acolheu os participantes com um café; e a obra social promoveu as atividades das oficinas e oratório, com brincadeiras e jogos. O evento contou com a visita de dom Amilton Manoel da Silva, bispo da Diocese de Guarapuava. Ele foi acompanhado pelo padre Ademir Ricardo Cwendrych, inspetor da Inspetoria São Pio X, e pelo padre Sérgio Ramos de Souza, vice inspetor. Participaram os coroinhas e acólitos das paróquias São Cristóvão e Menino Jesus de Praga, de Curitiba; Nossa Senhora Auxiliadora, de Ponta Grossa e São João Bosco, da anfitriã, Guarapuava.

Fonte: Inspetoria São Pio X

A comunidade Boe-Bororo de Meruri, MT, realizou, no dia 24 de setembro, o ritual de nominação para duas crianças e um adulto, uma professora que foi acolhida pelos Boe do clã Bokodori (clã a que todos os não indígenas devem pertencer). O evento foi prestigiado por toda a comunidade dos povos originários daquela localidade.

No primeiro dia do ritual da nominação, os familiares, convidados e os que irão receber os “nomes” se encontram na casa de um parente clânico do qual pertence o batizando. No local é estendida uma esteira de palha (kodo) sobre a qual se coloca o Pariko (adorno de cabeça que será utilizado pelo padrinho), a Pana (instrumento utilizado pelo padrinho para ser tocado na hora da nominação) e também os que irão receber os nomes. Enquanto isso, o chefe cultural canta os cantos próprios da nominação, acompanhado pelas mães das almas e todos se dirigem ao Baito (casa central).

Ao lado do Baito, é introduzido o reconhecimento do padrinho. O pai da criança, adolescente ou adulto se dirige ao padrinho, o pega pela mão e o coloca no meio do pátio. Então, o padrinho faz a sua dança e vai em direção ao batizando.Terminada a primeira parte do rito, todos se dirigem para dentro do Baito onde o chefe irá cantar, sentado em frente a uma grande aste (a estaca dá dignidade ao local e reconhece como um ambiente sagrado). O chefe canta o “kidoguro Paro” que significa canto da resina. Enquanto o chefe e as mães das almas entoam o canto, os parentes dos batizandos preparam as indumentárias que serão utilizadas no último rito da celebração; o canto continua até o amanhecer.

Na manhã seguinte, o chefe cultural dá continuidade ao rito de nominação cantando sobre os batizandos. Em seguida as mulheres ornamentam os batizandos com penas e pintura facial. Os batizandos são posicionados em cima da esteira (kodo) no Bororo (Pátio). Posteriormente, o chefe cultural dá continuidade ao ritual, quando é passada uma resina, chamada “kidoguro” no corpo da criança. Sobre a resina são aplicadas as penugens que representam a purificação. Depois é feito o pulo ritual do padrinho. (Bakororo e Etubore).

O padrinho anuncia então o nome que a criança recebeu, em voz alta, para que todos possam ouvir, apresentando a criança em direção ao sol, que representa a vida. Ao término do ritual é servida a comida para todos os presentes. A refeição tem o sentido de ceia e comunhão entre os irmãos da comunidade.

Contribuiu para esta reportagem o salesiano tirocinante Roberto Brito

De 21 a 24 de setembro, a Casa de Retiros Assunção, em Brasília, DF, sediou o 14º Encontro Nacional das Comunidades Inseridas nos Meios Populares (ENCIS). Este ano, o evento trouxe o tema “Em SINODALIDADE, atuar com coragem na realidade social e eclesial, sendo Mornese em saída, rumo às periferias a favor da vida” e reuniu representantes das quatro inspetorias salesianas das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) do Brasil, entre inspetoras, formadoras, formandas e irmãs salesianas cuja missão está inserida nos meios populares.

O primeiro dia do 14º ENCIS contou com a presença da visitadora e referente da Conferência Interinspetorial das Filhas de Maria Auxiliadora do Brasil (CIB) junto ao Conselho Geral de Roma, irmã Paola Battagliola, a qual fez uma participação na abertura.

No segundo dia, o sociólogo do Vicariato Episcopal para Ação Social, Política e Ambiental, Frederico Santana Rick, trouxe uma palestra de contextualização da conjuntura brasileira. Posteriormente, sob o comando da irmã Alaíde Deretti, as participantes contaram com a palestra “Mornese em saída rumo às periferias existenciais, na sinodalidade”, além de uma iluminação bíblica com a irmã Tea Frigério.

O penúltimo dia do 14º ENCIS contou com a coordenação da irmã Orminda e, novamente, com a irmã Tea Frigério, em mais uma iluminação bíblica. Fechando o Encontro Nacional das Comunidades Inseridas, no domingo, 24, o grupo fez um tour pela cidade de Brasília, DF, passando por monumentos históricos, além do Santuário Dom Bosco, onde as irmãs salesianas visitaram a cripta do Santo dos Jovens e a imagem de Madre Mazzarello.

Fonte: Inspetoria Nossa Senhora Aparecida.

Na busca por um mundo mais sustentável, estudantes do 9º ano do Instituto Santa Maria Mazzarello, em Recife, PE, criaram um inovador barco movido a energia solar, uma fonte de energia limpa que reduz a poluição. Essa iniciativa surgiu como resposta à preocupação em preservar o Rio Capibaribe, substituindo o uso de óleo diesel, que normalmente é prejudicial ao meio ambiente, em especial ao rio.

“O projeto ‘Ecocapibaribe: a navegabilidade através de um barco sustentável’ foi desenvolvido para que tenhamos uma alteração nos modelos de barcos que navegam em nossos rios, pois os mesmos depositam resíduos de combustíveis que degradam as nossas águas. A intenção é que possamos utilizar barcos que não impactem o meio ambiente”, disse o professor de Geografia e orientador do projeto, Ary Junior. O projeto contou com a participação dos alunos Luara Silva, Lorena Estelita, Larissa Germano, Alice Silva, Rafael, João Guilherme e Matheus Ferreira.

Fonte: Equipe de Comunicação da Rede Salesiana Brasil, com informações do g1.globo.com.

Foi realizado entre os dias 1 a 3 de setembro, no Centro de Treinamento de Líderes, em Salvador, BA, o X CONESB (Congresso Nacional dos Ex-alunos de Dom Bosco), com o tema: “Tecendo vidas: nosso compromisso com as Juventudes, a Santidade e a Alegria” e o lema: “Ex-alunos como Domingos Sávio, bordando a humanidade”.

O evento reuniu mais de 40 ex-alunos, representantes das diversas Uniões locais espalhadas pelo Brasil, e representou uma experiência rica, que trouxe, em seu seio, uma forte corrente de amor, esperança e fortalecimento do movimento dos ex-alunos.

Durante o encontro Daniel Torres, ex-aluno do Liceu Salesiano do Salvador, foi eleito o novo presidente da Federação Nacional dos Ex-Alunos de Dom Bosco. Ele estará à frente da Federação Nacional pelos próximos quatro anos.

Fonte: Taiana Gama e Gustavo Nery